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Rua do Lavradio, 23 - Centro Antigo – Rio de Janeiro – RJ

Cachaça, moqueca e caranguejo com música ao vivo!

• Situado no Centro Antigo do Rio, na Rua do Lavradio, 23, num casarão do final do séc. XIX, Mangue Seco é a mais completa cachaçaria do Rio de Janeiro, aliando especialidade em moqueca e caranguejo que o cliente escolhe na hora para preparo imediato. À noite tem música ao vivo para acompanhar e às 5as., 6as. e sábados, o programa é dançar ao som de conjuntos de samba, forrozinho e MPB da melhor qualidade.

Na cachaçaria, no 2º andar do sobradão todo restaurado, com ar condicionado e som de boa qualidade são mais de 100 tipos de cachaças diferentes, expostas numa vitrine rara, entalhada em peroba, também do final do séc. XIX, muito bem acompanhadas pelos melhores petiscos e frutos do mar. “É o único lugar no Rio que trabalha com todas as cachaças de alambique produzidas e comercializadas em nosso estado”, lembra Paulo Magoulas, consultor e presidente da Academia Brasileira da Cachaça. Em seu acervo – para a alegria dos clientes - o Mangue Seco mantém uma coleção exclusiva de todas as marcas de Paraty e uma seleção especial dos principais rótulos de Salinas, de Minas Gerais. E ainda as mais importantes cachaças brasileiras, oriundas de diversos estados.

Uma oportunidade agradável de conhecer o Mangue Seco é no almoço dos sábados, quando se tem mais tempo para degustar uma das moquecas ou ficar quebrando patinhas dos caranguejo. E no primeiro sábado de cada mês, quando acontece na rua, a Feira Rio Antigo, de móveis, antiguidades, arte e cultura, o Mangue recebe nos dois andares do antigo sobrado, centenas de clientes durante todo o dia, que ocupam também suas mesas na calçada para degustação de branquinhas, caipirinhas, além de ouvir os bons sambas ao vivo.

Visitar o Mangue Seco já é quase obrigação para quem vem ao centro histórico do Rio. Situado na Rua do Lavradio, 23, num casarão do final do séc. XIX, é a mais completa cachaçaria do Rio de Janeiro. São mais de 100 tipos de cachaças diferentes, expostas numa vitrine rara, entalhada em peroba, também do final do séc. XIX, muito bem acompanhadas pelos melhores petiscos e frutos do mar.